Hugo Chávez

Um ditador? Um politico bastante actual no que diz respeito ao nivél de vida das pessoas de hoje em dia? O que me dizem vocês desta figura que por onde passa deixa o seu carimbo de nacionalizador, se assim posso dizer, o homem que debita todos os meses na conta do seu governo, (ou na sua, dele), cerca de 80% dos lucros das empresas que foram nacionalizadas por si, tendo em conta, apenas, alguns critérios – A nacionalidade do dono da empresa; O estudo do passado do dono da empresa; O tipo de matéria-prima usada pela empresa. Não perceberam?! Passo a explicar;
Imaginem vocês que os vossos pais são donos de uma grande empresa, que utiliza com matéria-prima principal, um recurso natural do país onde vivem, o vosso pai no passado foi militar de um conjunto de tropas independentistas que lutaram contra o governo em funções na altura, estão a acompanhar?! Conseguem imaginar isto tudo ao mesmo tempo?! Ora se tudo isto acontecesse na Venezuela, o meu querido amigo Hugo Chávez, iria tratar de nacionalizar a empresa dos vossos pais, permitindo na mesmo o uso do recurso natural importante para o desenvolvimento da fábrica, com o devido controlo, mas, e muita atenção a este “mas”, mudava completamente as percentagens de lucro da empresa dos vossos pais, seria então assim, 20% iria normalmente para o bolso do teu querido paizinho e mãezinha, se calhar tinhas que deixar de andar montado num descapotável e tinhas que passar a andar de Opel Corsa, assim andam os filhos dos reformados, a restante percentagem (80%) iria direitinha para o bolso do meu companheiro e GRANDE DITADOR Hugo Chávez.
Que tal vos parece?! Depois de uma curta explicação do que é a nacionalização das empresas na Venezuela, o que me têm a dizer sobre este Grande Homem?!

Nota: Para melhor entenderem como tudo isto se faz e para não fazerem imediatamente um juízo de circunstância sobre o senhor em questão, convêm que vocês saibam o seguinte:
A nacionalização apenas é realizada em empresas estrangeiras, presentes na Venezuela, que pouco ou nada trazem de lucro ao País, apenas lhe dão valor no que toca à produção da matéria-prima.
No que diz respeito à percentagem que vai para o estado, não está sequer provado que o senhor Hugo Chávez fará uso fruto dele de qualquer maneira e feitio, tudo o que vocês possam subentender, não passa de mera especulação dos jornalistas mundiais.
Os recursos naturais usados como matéria-prima principal de certas empresas em questão, são retirados e usados indevidamente, sem qualquer tipo de controlo e contabilização de uso.

Estreia "Sapataria Feliz"

20 de Agosto
Casa do Povo de Arganil
21h30min

Pequim vai Arder

Os Jogos Olímpicos, também conhecidos como Olimpíadas, compõem um evento desporivo que ocorre a cada quatro anos, após o período da olimpíada, e que reúne atletas de quase todos os países do mundo, para competirem em várias categorias de desporto como, por exemplo, o Atletismo, Natação ou a Ginástica. Aos três primeiros classificados de cada prova, são atribuídas medalhas de ouro (primeiro classificado), prata (segundo classificado) e bronze (terceiro classificado). O período decorrido entre duas edições dos Jogos Olímpicos chama-se Olimpíada.

São mais de 1700 foguetes e lançadores prontos a deflagrar na cobertura do estádio olímpico. Mais outros 27 conjuntos em redor do «Ninho de Pássaro». E ainda outros 12 no Parque Florestal Olímpico, um pouco mais a Norte da acção, acompanhados de outros 29 no interior da Aldeia Olímpica. No centro da cidade, haverá quatro locais completos para o lançamento de fogo-de-artifício.
Os números impressionam, mas o gigantismo já é quase banal nesta Pequim a esforçar-se ao máximo por impressionar o mundo com os seus Jogos Olímpicos. Quando esta noite, no final da cerimónia de três horas e meia (que se inicia às 20 locais, 13 em Lisboa), todos aqueles dispositivos começarem a disparar, os céus de Pequim ficarão iluminados durante vários minutos. Ao todo, estão previstas 33 866 salvas de fogo-de-artifício. Uma enormidade que exige a colaboração de 600 pessoas, além de uma quantidade infindável de cabos e dispositivos de ignição comandados à distância.
Pequim está quase a começar a arder. E o mundo vai assistir!

Turismo em Portugal: você desaparece, nós arquivamos!

Para grande surpresa de todos, o caso Maddie foi arquivado. Desde o dia em que a criança desapareceu, nada faria prever este desfecho. Em primeiro lugar, havia muitos e variados suspeitos: primeiro, o criminoso era de certeza Robert Murat; depois, eram evidentemente os próprios pais; depois, era óbvio que tinham sido os pais com a ajuda de Robert Murat; mais tarde, tinha sido um indivíduo cujo retrato-robot indicava claramente tratar-se de alguém que ou era do sexo feminino ou do masculino, e que vestia roupas. Bastava escolher, que diabo.
Em segundo lugar, havia as provas testemunhais. Maddie foi vista em mais sítios do que Marco Polo. Algumas testemunhas viam Maddie e não faziam nada; outras viam Maddie num café e apanhavam uma palhinha por onde Maddie tinha bebido, ou um copo em que Maddie havia tocado. Nenhuma das testemunhas que viu Maddie se lembrou de apanhar Maddie, o que poderia ter sido útil.
Em terceiro lugar, ninguém pode deixar de estranhar o arquivamento de um caso que quase todo o País se empenhou em solucionar. Neste capítulo, a comunicação social fez um trabalho soberbo: recolheu a opinião de vizinhos dos McCann, de familiares dos McCann e do presidente da Câmara de Santarém. Entrevistou psicólogos, pedopsiquiatras e o presidente da Câmara de Santarém. Organizou debates: de um lado estavam polícias, juristas, jornalistas e detectives privados; do outro estava o presidente da Câmara de Santarém.
Entretanto, no terreno, as buscas continuavam: roupas da criança foram cheiradas por cães portugueses, por cães ingleses, e pelo presidente da Câmara de Santarém. Embora se tenha falado apenas num, de facto registaram-se dois desaparecimentos: Maddie desapareceu do Algarve; Moita Flores desapareceu de Santarém.
Um canal de televisão convidou um espanhol especialista em expressões faciais que, depois de algum estudo, avançou que, sobretudo tendo em conta a sua sobrancelha esquerda, Kate McCann escondia algo. Só não disse o que escondia porque, para isso, precisaria de passar três ou quatro meses a estudar a sobrancelha direita. Mas ficou a informação valiosa.
E, primeiro diariamente, depois semanalmente, e mais tarde mensalmente, um jornalista entrevistava um detective espanhol que sabia exactamente onde se encontrava Maddie e estava só a acabar de fazer a mala para a ir buscar, ou um taxista português que tinha transportado Maddie juntamente com um casal de raptores, ou um turista holandês que tinha visto um casal de árabes com uma criança loura igualzinha a Maddie que depois veio a verificar-se ser afinal um gato, ou um presidente da Câmara de Santarém. É difícil compreender a razão obscura pela qual nada disto fez avançar a investigação.

Ricardo Araújo Pereira
Boca do Inferno

Férias 2008 Parte I

Bem, voltei!
Após alguns largos dias de longa ausência – gostaram desta curta frase introdutória? - e a pedido de inúmeros correspondentes, amigos e namorada, decidi actualizar isto.
O que vos posso dizer!? Tem sido um forrobodó do caraçinhas a minha vida. Entre concertos, jantares, noitadas e agora trabalho, tem sido um misto de loucura e entretenimento ISPETACULAR.
Nem sei por onde começar, bem talvez pelo inicio.

Concertos, tenho tido poucos (nem um), mas tenho visto alguns, Mariza, Blasted Mechanism e White Snake, todos eles na grandiosa feira de exposições de Cantanhede, EXPOFACIC 2008. Estilos completamente diferentes e com níveis de qualidade um pouco discrepantes, Mariza no top, sem dúvida.
Jantares, quer dizer, tenho jantado todos os dias, mas alguns têm sido especiais, em primeiro destacam-se aqueles com a minha mais que tudo, só foram dois, ah e um almoço, é claro que não foram á luz das velas, esse simbolismo meio pindérico e foleiro, não foi necessário para dar luz e brilho às nossas refeições. Tive também um pequeno jantar de amigos em minha casa, apanhei-me sozinho em casa durante duas semanas, resolvi então dar de comer a alguns sem abrigo que apanhei pela rua numa bela tarde de Sábado e olhem que não foram poucos, 10, custaram-me, uma grade de cerveja, 6 pizzas, caipirinhas, sangria, e uma quantidade absurda de louça por lavar, já para não falar da avaria que o aspirador sofreu ao passar quase uma tarde a inteira a aspirar a sujidade dos meninos, mas pronto o importante é o CUNBÍBIO e isso não faltou.
Noitadas, sim têm sido algumas, cafés no maravilhoso bar KX, ouvindo e aprendendo (gostaram da utilização do gerúndio, pareço um brasileiro) algumas histórias de vida do Sr. Zé Machado e não podiam faltar também, todas aquelas frases mágicas que nós tão bem guardamos de tal distinta figura. Agora que paro e penso um bocado, as minhas noitadas para além dos cafés no KX, dos concertos e de algumas sessões de cinema, não têm tido muito mais, quer dizer ainda tive algumas sessões de “espiritismo” com a minha mais que tudo, mas sobre isso não posso expressar comentários, se é que me entendem.
Pronto meus amigos, não me quero alongar mais, também nada mais tenho para dizer, vida pacata a minha, ah para aqueles que não sabem, aqui o menino agora trabalha, horário de funcionário público, posso também dizer que pela quantidade de trabalho do primeiro dia, a comparação com um funcionário público pode ser feita para além do horário.
Assim me despeço com aquele meu abraço característico de um homem saudável, charmoso e bonito, assim como eu, se é que me entendem (gostei desta frase).